segunda-feira, outubro 26, 2015

contactando com os mentores de luz


Meus irmãos e minhas irmãs,
Salve Deus!

Ao chegar nos Tronos pela primeira vez nossos pacientes criam todo tipo de expectativas. Muitos chegam cheios de dores, sem esperança, desesperados mesmo, em busca de uma “última chance”. Outros cheios de curiosidade, repletos de perguntas que podemos considerar banais: namorados, notícia de um parente morto que sequer conheceram ou ainda em busca de previsões para o futuro... Não nos compete julgar!

Porém... Quando nós temos a oportunidade de conversar com uma Entidade de Luz, como médiuns preparados que somos, nos compete ouvir! Prestar a atenção na mensagem que recebemos sem nem perguntar nada. É preciso total respeito com a Entidade ali presente e também com o Apará que se dispõe nesta hora.

Ao chegar para o trabalho, após o convite, devemos nos sentar (seguindo o Livro de Leis), esperar que o Mentor realize a limpeza na aura de seu aparelho, nos identificar e que se identifique. Tendo a identificação, esperamos a necessidade da limpeza da aura do próprio Doutrinador(a), para que estejamos em condições de trabalho. Havendo mensagem, ouvimos com total atenção, pois invariavelmente se refere aos atendimentos que ainda virão naquele dia. Não perguntamos ou consultamos nada, pois se necessitamos de algo, que seja após o atendimento aos pacientes.

Ao final, se ainda há alguma necessidade, conversamos com o Mentor. Claro que temos liberdade em consultar, porém, respeito, muito respeito! Não vamos regredir à condição de pacientes e perguntar as mesmas coisas de um paciente de primeira vez cheio de curiosidade! Ouviremos o que verdadeiramente precisamos ouvir, o que está em nosso merecimento após a demonstração de sintonia em nosso trabalho.

Estamos diante de uma Entidade de Luz e não do Apará que pode até ser um velho conhecido! Por vezes estamos diante de nosso pai ou mãe espiritual! E devemos ter este respeito.

Temos nossas angústias e preocupações pessoais, mas é preciso recordar que estamos trabalhando em nossa Individualidade e tudo ficou lá fora! Se existe algo em nossa aura que requer atenção espiritual, não duvide que a Entidade ali presente sentirá e tratará dentro de sua sintonia e merecimento.

“Alugar o Preto Velho” já não é mais aceitável para um médium do Amanhecer que está em busca da evolução de seu espírito. A fé reside em nós que temos o Senhor em nosso íntimo!


domingo, outubro 25, 2015

Karma ou Carma






Esta passagem com Senhor Makenzi mostra o quanto a cobrança pode afetar uma família.


Era uma linda família, a filha mais velha era bonita, mas a gravidade se deu quando nasceu a segunda filha. A mãe desta menina morreu no parto e aí vieram as conseqüências, seu pai a culpava de tudo, ele virou seu maior cobrador. Um pai que só via dor naquela criança. Tudo era pra filha mais velha e o desprezo para outra. A menina foi crescendo e foi ficando muito linda. Ela tinha os cabelos grandes envolventes e seu rosto refletia uma luz muito bonita. Brincavam as duas e por motivos fúteis ela esbarrou num pote e ele caiu ao chão se quebrando. O pai ficou irado, subiu a dor do seu coração e a fúria sem precedente tomou sua mente. Chamou as duas e mandou a mais velha para dentro e foi com a mais nova para um barracão de depósito.
_ Eu não te falei que não gostava de você! Que eu queria você bem longe daqui! Eu prometi que se causasse algum mal eu cortaria este seu cabelo que tanto ama!
_ Oh! Paizinho! Eu o amo tanto!
_ Não adianta chorar! Seu choro alimenta mais a minha dor!

E assim pegou uma velha tesoura de podar animais e a menina sentada na porta com seu rosto para fora nada esboçou, somente as lágrimas desciam pelo seu rosto. A cada corte que ele dava era uma dor que refletia na alma deles dois. Na dele por sentir-se vingado pela morte de sua esposa e na dela por nada dever, porque não foi sua culpa. A mãe teve uma gravidade na gestação e a doença que ela tinha não permitia um novo parto, mas como não tinham esclarecimento, pois viviam longe da cidade, ela acabou morrendo.
Conforme ele tosava, sim, parecia tosar um animal, porque até os animais eram mais bem tratados. Ela baixava seus olhos e as lágrimas desciam sem nada reclamar, somente dizendo meu paizinho. Aqueles cabelos enormes e volumosos foram sendo jogados ali mesmo na porta do barracão. Como ele estava nas costas da mocinha ele não via que a cada corte do seu cabelo a sua beleza realçava mais ainda. Conforme seu rosto foi aparecendo a sua luz foi aumentando. Inacreditável que ela se transformou numa linda moça, uma jovem tão perfeita, já era linda, mas agora seu rosto estava magnífico.
Ao terminar de cortar os cabelos ele ainda não a tinha visto de frente e falou.
_ Você me desobedeceu, agora pagou a minha dor!
_ Oh! Meu paizinho! Eu o amo tanto!
Ela se virou para ele e ele levou um grande susto. Não era aquilo que ele queria ver, porque ela estava radiante. Ela encostou sua cabeça no seu peito e agradecendo por ele ser seu pai. Mas ele não queria amolecer seu coração, saiu empurrando a cabeça da jovem e se afundou no barracão. Os olhos dele também lacrimejavam a raiva, o ódio, foi então que gritando o seu desprezo a sua filha Samanta entristeceu mais ainda. Porque o ódio que ele sentia era silencioso, mas agora se tornou publico.
Ainda sentada na porta do barracão ela ouvia os grunhidos do seu pai como se fosse um animal prestes a ser sacrificado.
_ Posso ir embora daqui!
_ Vá! Suma daqui!
Ela então foi para sua casa e chorando muito se encontrou com sua irmã que tentava acalentá-la. As duas passaram a viver num inferno, uma porque tinha o amor deste homem e a outra o ódio dele.
_ Vou-me embora daqui!
_ Não minha irmã! Ele vai mudar e vai aprender a te amar!
_ Aprender a me amar! Eu não tive culpa de nossa querida mãe ter morrido no meu nascimento!

Assim a noite veio e o pai foi dormir com os animais, porque ele estava perdido de ódio, só queira vingança. A moça não dormiu e foi arrumando sua mala para ir embora já de madrugada, pensando em não ser vista por ninguém. Amanheceu um dia sombrio, de lusco fusco, e a menina já de malas em mãos partia. Ele, o pai, lá do barracão a viu quando ela seguia pela porteira e nada fez, somente ficou despreocupado. Ele conseguiu o seu intento e a sua vingança estava completa. A moça foi embora pra cidade sem rumo e sem saber onde iria ficar. O destino dela agora estava traçado e a sua beleza sem fim era agora o seu cárma. Chegou à cidade e sem saber nada, porque ela fora criada sem instrução alguma, não tinha porta que se abrisse. Era uma cidade faroeste, carroças e cavalos circulando pelo barro socado. A vida lhe foi muito dura, o sofrimento de uma dor lhe causou a sua escravidão. Como ela não tinha para onde ir e dormindo ao relento nas varandas das tabernas estava cada dia morrendo. Estava suja e perdendo sua beleza. Com fome, com sede, com as maiores necessidades ela entristecia cada minuto. Mas seu pensamento não se desligava do seu pai, de sua irmã, pensando como eles estariam.
Numa noite de frio ela encolhida num canto tremia, não tinha cobertor, não tinha cama, não tinha aconchego algum. Chegou uma mulher e vendo aquela menina assim largada do seu mundo ela a chamou.
_ Menina! Qual seu nome! O que faz aqui assim!
_ Meu nome é Samanta! Eu fugi de minha casa, do meu pai!
_ Venha! Vou te levar daqui!

Esta mulher era dona de um cabaré aqui nesta cidade e aos poucos foi conquistando a moça, porque viu a beleza que se escondia por trás da sujeira aparente. Levou-a e deu-lhe um banho e a vestiu com lindos vestidos e a tornou como filha, a filha mais nova do cabaré. A moça chorou muito ao ver aquele ambiente depravado, mas aos poucos foi se acostumando, porque só tinha este lugar pra ficar. Os homens que freqüentavam ali a desejavam, a idolatravam, porque ela se distinguia das demais por sua beleza. A vida não foi fácil, mas se tornou recompensadora, porque ela podia andar pelas ruas e ser admirada pelos homens e odiada pelas mulheres.
Ela cresceu e mais formosa ficou. Um dia no salão do bordel veio um homem sofrido, arrasado ainda emocionalmente procurando esta casa para beber e se deitar. A mulher deste salão apresentou esta moça para ele e ele não reconheceu, mas ela sim, ela o reconheceu, era seu paizinho do coração. Querendo se aproximar dela e sem saber de nada ela disse.
_ Oh! Meu Paizinho do meu coração! O que fazes aqui tão longe de casa!
_ Meu Deus! Meu Deus! Meu Deus!

Ele saiu correndo pra fora desesperado, porque iria deitar-se com sua própria filha. Ao passar da porta sem olhar e cego ainda pela dor, foi atropelado por uma carroça e pisoteado pelos cavalos. Morreu ali mesmo, e a menina chorando muito abraçou seu corpo estendido no chão.
_ Paizinho! Meu Paizinho! Perdoe-me!

Chorava muito, a dor escureceu sua visão e ela só via a sua morte como alternativa de pagar a morte dele. A mulher do salão a recolheu para dentro e ela aos prantos gritava a sua infelicidade. Os dias foram passando e o enterro num cemitério perto da igrejinha foi feito. A filha mais velha veio ao encontro de sua irmã mais nova e as duas se abraçaram.
_ Minha irmãzinha! Vamos embora daqui, vamos voltar para o sitio! Estou sozinha lá e preciso de você!
_ Sim! Eu vou! Vou arrumar minha mala e partirei hoje mesmo!

Tudo foi arranjado e a mulher do bordel ficou triste, porque esta moça com sua beleza era um chamariz para os freqüentadores. As duas partiram e tão logo a carroça sumiu no horizonte chegaram ao destino. O sitio continuava do mesmo jeito, nada tinha mudado desde a sua partida. As duas moças se casaram e foram felizes com suas famílias. A primeira criança que nasceu foi o espírito de sua mãe e ela foi amada com todas as forças. O segundo filho foi de seu pai que veio pagar seu cárma. Ele trouxe os reflexos de sua maldade, um filho revoltado, mas foi amado pela mãe que fora sua filha. Os dois agora estavam juntos novamente, a mulher e seu marido, porque eles se amavam muito, mas só que agora eram irmãos.
Outros filhos vieram, mas a vida neste sitio se tornou compreensiva, cheia de amor, cheia de encantos.
Eu fiquei escrevendo esta história no meu livro de rascunho para não perder nada desta viagem. Eu fui convidado a sair e buscar o conhecimento acima de tudo, pois o conhecimento é uma fonte de luz que ilumina nossas almas. O conhecer é que muda um destino, que muda uma vida, que faz o seu dia melhor.
Eu já estava do lado de fora da porteira dos Makenzis, sim, agora eles eram uma grande família. Tudo terminou bem, felizes as crianças corriam pelo pátio e nenhum rancor de mãe para filho se via, mas sim um grande respeito.
O cárma se cumpriu da forma mais objetiva, mais honesta possível. Tudo terminou bem, porque mestres e irmãos, o amor supre as necessidades e faz seu papel de mudar os corações acrisolados no ódio e na vingança.
Este cárma triste resultou em um milagre da vida.
Salve Deus!
Adjunto Apurê
An-Selmo Rá

sexta-feira, outubro 23, 2015

Letras dos Hinos Mântricos




Hino do Amanhecer



É o Hino Oficial do Vale do Amanhecer. Ele é cantado nas aberturas e fechamentos de trabalhos e ocasiões solenes.


Sob o céu azul do Amanhecer
Seta Branca de Amor apareceu
Com as ordens do Oriente nos faz ver
A grandeza que Jesus nos concedeu.
Prana-luz aqui resplandeceu
Do Oriente Maior que é de Tapir 
Conduzindo as almas tristes para Deus
Neste Templo de esperança e de povir
Salve Deus, Criador,
Do Universo És o Senhor!
A bandeira rósea de Jesus
Nosso símbolo de fé sempre há de ser
Tremulando neste Vale ela traduz
As mensagens que do Astral queremos ter.
Salve Deus, Criador!
Mayanti
 Este hino é cantado nas aberturas dos Retiros e Trabalhos Oficiais. Sua principal propriedade é de ajudar os Médiuns a se mediunizarem. Mayante significa amanhecer, alvorecer, clarear, etc. na língua Iniciática da Doutrina do Amanhecer.

Mayanti, Mayanti
Do Astral Superior
Tu que és refúgio
De enfermeiro do Senhor.
Sopro Divino do Senhor
Prana, oh prana, tu em favor
Sei que atendes onde hasteias
A bandeira rósea do amor.
Aqui neste Templo hasteamos
A bandeira rósea do Astral
Velhos marcianos Ingressados
No Pronto Socorro Universal.
Mayanti, querida Mayanti
Que o Senhor nos concedeu
Guardas querida Mayanti
Tudo que for em favor meu.

 Hino do Doutrinador
 O Doutrinador é o responsável pela execução da Doutrina do Amanhecer. Este Hino é cantado sempre que se precisa no Templo de uma atitude de afirmação e confiança.

Do Amanhecer se expande
A nova Doutrina do Amor
Sob a luz do Santo Evangelho
Resplandece varonil Doutrinador
Mãos curadoras
Mãos divinas
Salve Deus, Salve Deus
Que te ilumina
Lá no alto um clarim como um alerta
Com Jesus na Terra jurou
Tua voz tem a força doutrinária
A Divina Luz, Doutrinador
Mãos curadoras
Mãos divinas
Salve Deus, Salve Deus
Que te ilumina
Esta cruz que levas em tuas costas
Farol que ilumina na dor
És luar nas noites escuras 
Alivia e esclarece o sofredor
Mãos curadoras Mãos divinas
Salve Deus, Salve Deus 
Que te ilumina (repete)

Consagração aos Mestres

Jesus fundou a Escola do Caminho. O Mestrado da Doutrina do Amanhecer é simbolizado pelos missionários ajudando os espíritos em trânsito na Terra. Ele é cantado principalmente nas jornadas e andamento das cerimônias.


Oh Jesus a luz do Sol
Que emana sobre nós
Percorrendo o Universo
Com ternura e Amor
Caminheiros de Jesus 
Que caminham para o Sol
Seta Branca escolheu
Entre seus trabalhadores
Humildade, tolerância
Salve Deus que nos criou
Caminheiros de Jesus 
Que caminham para o Sol
Resplandece uma Doutrina
Seta Branca consagrou
Revistai Jesus querido
Seta Branca nos guiou
Caminheiros de Jesus 
Que caminham para o Sol
Mestre Sol e Mestre Lua
O Mestrado consagrou
Novas forças estão raiando
Sob a luz de um resplendor
Caminheiros de Jesus 
Que caminham para o Sol

 Hino de Abertura
O trabalho mediúnico se desenvolve com aberturas sucessivas. Aberta a Corrente Mestra e, dependência de cada tipo de tarefa, começam a chegar às falanges para trabalhos específicos. Este hino é a chamada da Falange dos Pretos Velhos Indianos.

lndú que no além é Rei
Firme à tua espera
Estamos nós Senhor
Vem trazer tua corrente de amor
Com teus Pretos Velhos trabalhadores
Mensageiro indiano
Vem a nós, vem a nós
Vem formar nossa Aruanda
Ele já veio de Deus, ele chegou
Chegou o lndú Rei, chegou
Chegou o lndú Rei, chegou
Chegou, chegou

Hino da Estrela Candente

A Estrela Candente é conjunto Iniciático do Solar dos Médiuns. Este hino é cantado durante as Consagrações, principalmente nas Incorporações das Princesas de Yemanjá.


Ninfas do Céu e da Terra
Ninfas de amor e luz
Que emanam sorrindo 
Louvando a Jesus
Mestres elevando
Espíritos pro Céu
Murmúrios em mantras
Luzes no Céu
Nityamas cantando
Cobertas com véu
Mestres elevando
Espíritos pro Céu
O Reino Central chegou
Yara, mãe querida
Seta Branca pai de amor
Sereias de nossas vidas
Mestres elevando
Espíritos pro Céu
Prenúncios da Nova Era
O Mestre Jaguar confirmou
Que juntos o Céu e a Terra
Vida, luz e amor
Mestres elevando
Espíritos pro Céu

 Noite de Paz
É o hino para ser cantado como fundo do encerramento dos Retiros e de qualquer trabalho. Enquanto ele é cantado o Mestre faz a prece de encerramento. Também se canta Noite de Paz quando se quer conseguir um ambiente de harmonia e tranquilidade.

Noite de Paz
Noite de Luz
Glória no Céu
Nasceu Jesus
Uma estrela no espaço brilhou
E ao Mundo a luz anunciou
A vinda do Salvador
A vinda do Salvador
Noite de paz
Noite de luz
Este canto que a Deus conduz
Como se fosse uma oração
Nosso amor e nossa devoção
Ao Cristo Nosso Senhor,
Ao Cristo Nosso Senhor.

 Hino do Encerramento
No término de quaisquer trabalhos, onde tenha havido passagem de sofredores, a principal preocupação é eliminar do ambiente as emanações pesadas. Elas resultam do ectoplasma lodoso e esverdeado que o sofredor deixa ao plano físico. Este mantra ajuda a modificação vibracional e restaura equilíbrio dos Médiuns e do ambiente.

lndú Rei voltou a nós
Vem buscar os seus trabalhadores
Permita à bom Deus
Que te agrade
Quem com teu amor a nós prepara
Bem melhor, queremos te servir
Nesta divina Aruanda
Indiano de luz e amor
Neste Templo trabalhou
Trabalhou, trabalhou
Ele quer paz, caridade fé e amor
Ele quer paz, caridade fé e amor

Alertai, Missionários


Este hino é o chamamento dos “velhos espartanos”, ou seja, ele faz a ligação entre o passado remoto no qual éramos participantes e a nova Era Crística que se aproxima com o III Milênio.


Luzes do Amanhecer anunciam
O penhor de uma Nova Era
Jesus, Seta Branca queridos
De nós outros tudo esperam

(Estribilho)

Alertai à Missão, Alertai
Alertai Missionários, alertai!
A tribo do velho mundo
De Espada a Atenas surgiu
Com suas heranças de forças
Pro Amanhecer transferiu

(Estribilho)

Das planícies macedônicas aqui
Pro Brasil Jesus mandou
Missionários em muitas linhas
Rituais, tudo é amor

(Estribilho)

Nos Templos do Amanhecer
Uma nova estrela surgiu
Alertando, que é chegada a hora
De tudo que Jesus previu
Alertando que é chegada a hora
De tudo que Jesus previu 

(Estribilho)

 Encantos do Amanhecer

Este é um hino poético por excelência. Elo invoca principalmente a ternura e coloca o ambiente do trabalho em doce expectativa.

Quis a vontade de Deus
E seus encantos se fez
Amando e sorrindo
Doutrina emanando
Jesus! Outra vez
Quis a vontade de Deus
E seus encantos se fez
Uma cruz no horizonte
Uma Estrela, um Radar
Aqui, ali, vão chegando 
Doutrinador e Apará
Jesus aqui outra vez
Ninfas esvoaçando seus mantos
Emanando com amor se vê
Mestre Jaguar transformando
Na Doutrina Iluminando
Pra Jesus outra vez
Jesus aqui outra vez
Há uma voz que nos rege
Seta Branca nosso Pai
Mestre Sol. Mestre Lua vêm trazer
Anoday e Anodai
Jesus aqui outra vez
Quis a vontade de Deus
E seus encantos se fez


Hino aos Adjuntos

Esse hino é uma elegia aos Adjuntos que formam as bases estruturais da corrente. Adjunto nos planos espirituais é similar à falange, isto é, que forma a força decrescente. 

Provamos que amor nos transforma
Nos une, nos inspira, constrói
Alertai Adjuntos para ver
Novo Sol nesta terra amanhecer
Sob o ritmo de um povo de Deus
Nos encantos de um céu azul se fez
Mestre Sol Adjunto a vibrar
Jaguares do velho mundo se vê
Magos do Evangelho
Por todo o Universo
Três colunas formando raiz
Trino Jaguar, Ramsés, Afro, Amon-Rá
Sol Tumuchy, Jaguar Arakém, Sol Sumanã
Jaguar solitário decrescente
Raio de Sol, raio lunar
Ninfas do Vale do Amanhecer
Padrinho em Simiromba a brilhar
Padrinho em Simiromba a brilhar

1° de maio de 1982 - Dia do Doutrinador


Profecias de Jesus

Este é o hino de mais profunda Iniciática do Vale do Amanhecer. Ele mostra a figura viva de Jesus manifesto nos atos ritualísticos.

Jesus prevendo a Nova Era
Seus filhos na Terra preparou
A Lua emana a voz direta
O Sol conduz Doutrinador
A Lua emana a voz direta
O Sol conduz Doutrinador
Seta Branca ensinou
A magia original
Revelando novos mundos
A um povo oriental
Revelando novos mundos
A um povo oriental
Alertai, universo, alertai!
Que Jesus na Terra já chegou 
Que a luz divina preparou
Seus mantras professam e anunciam
Que a luz divina preparou
Mestre Sol e Mestre Lua
Sua hora já chegou
Suas Ninfas traduziram
A doutrina com amar
Suas Ninfas traduziram
A doutrina com amor
Sete Estrelas, sete Linhas
Apará, Doutrinador
Lindos Mantras que se erguem
Tudo é sempre com amor
Lindos Mantras que se erguem
Tudo é sempre com amor
Lá no Alto anuncia
Salve Deus! Com tanto amor
Uma luz resplandecente
Um Amanhecer chegou
Uma luz resplandecente
Um Amanhecer chegou


Hino dos Pretos Velhos


A maior soma de tarefas num trabalho mediúnico cabe aos Pretos Velhos. Sus força se manifesta em várias “linhas” e, para cada um delas existem os mantras apropriados. Neste hino aparece na sua essência a idéia da humildade e o carinho que todos temos essas meigas figuras.


Delícias do Céu nos traz
Como um docel de prata
Meigas figuras de cor
Louvado seja Nosso Senhor
Olhai as riquezas meu senhor
Que vêm do além, de Deus
Pretos Velhos de luz prateada
És tesouro que a UESB (1) recebeu
Louvemos, louvemos
A Deus de amor
Tesouro mais rico
A nós confiou
Cantemos, cantemos, cantemos em louvor
Mãezinhas queridas que nos ensinou
Paizinhos de luz na UESB chegou
Louvado seja sempre
Jesus Nosso Senhor!


Hino de Pai João

Na Falange dos Pretos Velhos, Pai João é a linha Doutrinária. Pai João de Enoque teve duas encarnações como escravo, uma como africano e outra na qual ele foi trazido da Índia. O episódio objeto deste hino, se passou na ocasião da libertação dos
 escravos, quando Pai João salvou a vida do seu senhor. Ele havia matado o próprio filho de Pai João num triste episódio das relações senhores-escravos.


Na Era dos oito à liberdade
Jesus mais um servo ganhou
Quem és tu perfeição
Quem és tu ó bondade
Pai João és tu
Preto Velho abençoado
Pediste a Deus por piedade
Levar aos teus pés a caridade
Tu Pai João, bem conhecedor
Amarrastes com cipó
O teu branco senhor
Falsos profetas, falso senhor
Tu Pai João, amarres por favor
Só tu tens a ordem do Indú Superior
Levar às alturas, tiranos sem amor
Preto Velho Indiano abençoado
Mãe Tildes é teu lindo amor
Hoje nas altas hierarquias
És escravo de grandes regalias.


Estrela Guia

 É o canto de atendimento das emergências mediúnico espirituais. Sempre uma situação de trabalho mediúnico se torna densa ou pesada faz-se a chamada da Estrela Guia, tudo se acalma e a tranqüilidade toma conta do ambiente.

Oh Estrela guia
Que no céu brilhou
Anunciando que um dia
Glória, glória,
Gloria do Céu chegou
Vós que guiastes
Linda Estrela
Três cavaleiros
Do Senhor
O Rei do Fogo bendito
O Rei da Terra
E o Rei do Mar
Vinde a nós Estrela Guia
Vinde nos salvar
Salve Deus Povo de Oxosse
Salve Deus
Meus cavaleiros
Salve Deus
Salve Deus!

Luzes do Céu

É a continuação da chamada dos Pretos Velhos Indianos. Sua ambientação é de tranqüila paciência na Lei do Amor e do Perdão.

Olhai quem chegou
Luzes do Céu
Sobre a Terra emanou
Jesus altaneiro enviou
A este templo seus trabalhadores
Velhos Indianos
Familiares meus
Penetrai em meu coração
Somos pobres seres
Mas somos teus irmãos
Povo de Deus abnegado
Que amamos com fervor
Vinde a nós
Vinde a nós Senhor
Queremos ser
Verdade e amor
És a caridade
Luz ó meu Senhor
És a caridade
Luz ó meu Senhor

Tapir

 Tapir é o comandante da falange que distribui as forças, o coordenador das operações da Doutrina do Amanhecer. Ele recebe as ordens do Comando Superior e as distribui para o Corpo Mediúnico.

 Tapir, oh Tapir
Que irradia para nós
De Mayanti a esse Templo
Já ouvimos a tua voz
Tapir é ordem do Assis
esta nossa corporação
Revistai aqui estes soldados
Vereis renúncia de coração
Preparados aqui ó Senhor
Pelo grande Oriente de Oxalá
A Bandeira Rósea do amor
O Assis querido hasteou
Suas grandes letras implantam
A fé e o amor fraternal
Elas formam esta frase no ar
Salve o Grande Oriente de Oxalá!
Elas formam esta frase no ar
Salve o Grande Oriente de Oxalá


Hino do Sofredor

O Templo do Amanhecer existe para a prática da caridade para espíritos, encarnados e desencarnados. Os primeiros, os seres humanos, se queixam, pedem e falam. Os sofredores ficam a mercê de nossas parcas percepções. Por esse motivo é que existem mais mantras para eles. Mesmo inconscientes, ao cantar, nós estamos facilitando as coisas para eles.

Oh Jesus Criador do Universo
Nós queremos te servir
Tu és paz, tu és glória, tu és luz
Jesus, Jesus, Jesus
Altaneiro em teu nome oh Jesus
Indú Rei chegou e ensinou
Abrem-se as portas, com amor
O Evangelho lndú Rei ensinou
Construímos em nossos corações
Abrigos de paz aos nossos irmãos
Doutrinai aqui com amor
O Evangelho Indú Rei ensinou
Vem meu bom irmão te chamo eu
Compadeço porque és sofredor
Tua incompreensão causou-te escuridão
És filho de Deus, és meu irmão
Não agradeça a nós e sim a Deus
Este tão belo acolher
Siga, siga, não peques mais te peço eu
Nesta Corrente Indiana, siga com Deus!


Hino à Mãe Yara

Mãe Yara é para nós do Vale do Amanhecer o pólo complementar de Pai Seta Branca. Ela tem sua própria Falange de Princesas do Reino de Yemanjá. Ela é a Mentora dos Doutrinadores e, se destaca em nossa Doutrina, pela sua austeridade e sobriedade nas palavras. Este hino dá uma idéia clara da sua história.


Salve Deus que nos criou
Salve Yemanjá que nos deu
A Princesa Mãe
Tu Yara dos mares
Que do além vem a nós
Teus humildes filhos te esperam
Mentora Mãe a UESB te venera
Salve, salve a Princesa do Mar
Salve, salve a Rainha Yemanjá
Que nos trouxe a Yara do Mar
Yara tu és a rosa
Seta Branca querido colheu
No jardim de Yemanjá
Sob as ordens de Jesus
Na UESB seus filhos ensinar
Graças a Deus
A Divinal Rosa chegou
Graças a Deus
Graças a Deus!

 Hino da Junção
Junção é um trabalho Iniciático, feito principalmente com Doutrinadores, para libertação de “elítrios”,espírito acrisolados no ódio que produzem moléstias graves localizadas. Este conjunto de mantras forma o ambiente propício para este tipo de Doutrina.

Jesus de luz e amor
Dá força a esta Junção
Abre os caminhos destes filhos
do progresso e do perdão
Meu Pai Simiromba meu Pai
Que torças benditas nos deu
Luzes de todo Universo
Jesus amor Salve Deus
Jesus querido aqui estamos
Confiantes a vibrar
Desta Junção um novo Sol
Jesus amor a brilhar
Abre Jesus os caminhos
Destes que estão a esperar
Que correntes negativas
De inveja e maldade afastar
Protege Jesus dando torças
A estes que estão a vibrar
Amando e perdoando
Sempre temos Jesus o que dar

 Seta Branca
Pai Seta Branca é o Mentor da Doutrina do Amanhecer, o responsável por essa missão da Corrente Indiana do Espaço no Planeta Terra. No começo da missão, em 1959, ele era invocado como Cacique Seta Branca e, na sua humildade, trabalhava incorporado como os outros de sua falange. Este mantra personalizado facilita sua presença no plano físico.

Divino Seta Branca
Tu és a lei de Deus
Imaculado sejas tu
Juntinho aos pés de Jesus
Seta Branca querido por nós
Tu és o Amor e és a Luz
Que iluminas os tiranos corações
Erguendo seus filhos a Jesus.
Divino Seta Branca
Tu és a lei de Deus
Imaculado sejas tu
Juntinho aos pés de Jesus

 Ave Maria
Maria mãe de Jesus é um dos espíritos mais excelsos que já habitaram este Planeta. Em nossa Corrente ela tem um lugar de honra na tríade Iniciática, Deus Pai, Senhor Jesus Cristo e Virgem Santíssima. Este mantra invoca as poderosas forças de sua falange.


Ave Maria mãe celestial
Concede! Paz aos filhos teus
Adorar-vos queremos todos
Em teu manto graças conceber
Maria, Maria, Maria dos reis orientais
Mande para nós a paz celestial
Maria concebida sem pecado
Maria escolhida por Deus
Vinde a nós senhora imperatriz
Teu filho Jesus nos prometeu
Maria, Maria, Maria dos reis orientais
Mande para nós a paz celestial
Senhora Sant’Ana, mãe de Maria
Amar a deus te ensinou
Joaquim teu pai cheio de fé
Mandado por Deus te entregou José
Maria, Maria, Maria dos reis orientais
Mande para nós a paz celestial

Jesus de Amor

 Esse hino, data de muitos anos, do princípio da missão de Neiva quando, a Ordem atual era conhecida como: União Espiritualista Seta Branca (U.E.S.B.). Pela beleza de sua harmonia, um dos preferidos pelos nossos Médiuns.

Jesus de amor
Tu és meu Senhor
Nada temerei
Tu és o sol do amor
Quando perdidos
Vir unir-se ao seu rebanho
Vivemos da luz do sol e do amor
Jesus, Jesus o salvador
Quando compreendermos
Nossa divinal missão
Seremos unidos eternamente
E o nosso senhor
Viverá contente
Seremos unidos eternamente
E o nosso senhor
Viverá contente

Alerta do III Milênio

Este hino é um alerta para as coisas que irão acontecer num futuro próximo, quando os sinais do céu começarem a aparecer e é também um sinal de fé. Tudo irá se transformar mas o mundo continuará...

Alertai, alertai.
Alertai Universo, alertai.
São prenúncios da transformação
O Supremo Senhor deste planeta
Clama pela nossa evolução.
Alertai, alertai.
Alertai Universo, alertai.
Tremores na terra
Tremores no céu
As águas crescendo
O Sol não aqueceu.
Alertai, alertai.
Alertai Universo, alertai.
Dois mil não passará, disse Jesus
Vida sem luz tereis
Seres de outra dimensão
juntos vivereis.
Alertai, alertai.
Alertai Universo, alertai.
Quando a transição cessar,
e a vida que o Templo do Amanhecer criou
O Mantra de luz confirmará
que a fé na Terra o conservou...
Alertai, alertai.
Alertai Universo, alertai.

A Aldeia Encantada

A organização do Pequeno Pajé surgiu de uma linda estória já publicada em folheto de nossas mensagens. Nela os sonhos Infantis, que existem no íntimo de todo Ser Humano, são traduzidos numa realidade sutil.

Somos aves em busca de luz
De Jesus queremos saber
Dos nossos titios Jaguares
O Evangelho vamos aprender
E quando soubermos tudo direitinho 
A vida sorri, tudo é facinho
O Mestre Tumuchy nos prometeu
Da Aldeia Encantada
O mapa fazer
E quando soubermos tudo direitinho 
A vida sorri, tudo é facinho
Marcharemos em busca do tesouro
Da Aldeia Encantada do Velho Pajé
Da ira, da dor, do sábio pirata
Duzentos anos de castigo ficou
E quando soubermos tudo direitinho 
A vida sorri, tudo é facinho
Tia Noemí e Tio Carlinhos
Os nossos queridos titios com amor
Salve Deus, Tio Assis, Salve Deus!
O Pequeno Pajé se formou
E quando soubermos tudo direitinho 
A vida sorri, tudo é facinho


Hino do Pajézinho

O Pequeno Pajé é uma organização doutrinária, especial para crianças, que funciona paralela ao Templo do Amanhecer. Visa dar à criança um sentido do transcendente, sem traumas, presentes ou futuros, dando às suas vidas um sentido religioso, sem Incutir-lhes uma religião particular. É o princípio do respeito ao livro arbítrio que começa desde a raiz a educação para o mundo do espírito. Este hino é um exemplo disso.


Salve Deus a nossa disciplina
Avante pequenos faróis
Tia Neiva nos confiou
A um Comando Superior
Firmes juramos a Jesus
Servir no combate das trevas
De um novo porvir
Salve Deus a nossa disciplina
Avante pequenos faróis
Tia Neiva nos confiou
A um Comando Superior
Salve o nosso Amanhecer
Salve o nosso pajézinho
Salve o Mestre Tumuchy
Salve Deus nosso Tiãozinho.
Salve Deus a nossa disciplina
Avante pequenos faróis
Tia Neiva nos confiou
A um comando Superior
Almas desvairadas sem estrelas e sem luar 
Aqui estamos no Evangelho
Para construir a luz do seu lar
Salve Deus a nossa disciplina
Avante pequenos faróis
Tia Neiva nos confiou
A um Comando Superior.
Seta Branca, Comando Geral
Mãe Yara intercedei
Jesus, Jesus do nosso quartel
Queremos juntinhos no Céu.
Salve Deus a nossa disciplina
Avante pequenos faróis
Tia Neiva nos confiou
A um Comando Superior.


Hino dos Pequenos de Assis

Pai Seta Branca em encarnação anterior foi a figura de São Francisco de Assis. Por isso os menores do Lar das Crianças de Matildes são chamados de “Pequenos de Assis”. Sempre que um visitante se apresenta no Orfanato ele é recebido com uma pequena cerimônia, um menino se destaca do grupo e diz:


 “Permita-nos senhor”
Salve Deus, Salve Deus, Salve Deus!
Seja bem-vindo senhor
Neste orfanato de amor
Permita- nos apresentarmos senhor
Viemos de longes terras
Enviados do Senhor
Aos nossos irmãozinhos unir
A espera de uni novo porvir
Quero que conheças querido cidadão
As fadas encantadas que nos conduzem a mão
Tia Carmem Lúcia, Tia Marlizinha,
Tia Mariza, são nossas fadazinhas
Olhai senhor esta casinha
Moramos junto às fadazinhas
Tudo de luz, Assis cobriu com véu
O senhor não pode ver, são coisas do Céu.
Jamais esqueceremos
De quem nos visitou
Rogamos a Deus por ti senhor
Que leves daqui a paz interior
“Permita nos retirarmos senhor”

 Chulinhas da Vó Marilú

Além do sou montra, a Espiritualidade deu a Tia Neiva duas “chulinhas” da Vó, que são pequenos cânticos de amor. As mocinhas da Casa Grande gostam de cantá-las ao pé do fogão de lenha. Essas chulas contam a história da encarnação de Marilú e sua alma gêmea, o Vovô Indú.


CISNE

Cisne veio e cantou,
Bateu asa e voou.
Foi bater lá noutra margem,
Foi juntar-se ao seu amor.
Amarrai ó cisne meu,
Ajudai-me bom Senhor
Não me deixes aqui sozinha,
Não me leves o meu amor.

PASSARINHO

Passarinho despertou,
Bateu asa e voou.
Veio por cima do telhado,
Veio buscar o seu amor.
Passarinho lá do céu,
Que o Divino consagrou.
Somos duas almas gêmeas,
Não separa de mim não.
Passarinho do além,
De mim tenha compaixão,
Faz-se uma casinha bela,
Que em breve também vou.


Hino à Vovó Marilú

Vó Marilú, ou Vozinha do Espaço, é a mãe espiritual de Seta Branca. Sua principal missão entre nós é a proteção dos meninos e meninas do Lar das Crianças de Matildes. Sua força é tão grande e seu amor tão profundo, que os menores do Lar pedem a toda hora sua proteção e são rigorosamente atendidos. Se alguém mexer com algum desses menores terá que se haver com a Vozinha do Espaço ...



Velhinha encarquilhada,
Toda feita de amor e luz.
Tronco de nobre família,
Es tu vozinha Marilú.
Como podes tu Vozinha,
Encontrar teus netinhos,
Neste mundo de meu Deus.
Divina mãe de nosso amado Pai,
Es luz do infinito,
Es luz que nos atrai.
Vozinha querida tu és consolação,
Tudo que queremos contigo encontramos.
Vozinha, Vozinha,
O pão está nos faltando.
E tu com tanto amor,
Desce das alturas,
E o nosso pãozinho,
Vem multiplicando,
Pelo amor de Deus vozinha,
Nunca venha a nos faltar.


Virgem Tupinambá

 Esse hino não é especifico em termos de ritual mas, convém registrar a sua característica em promover uma harmonia no ambiente seja no templo ou, mesmo no lar, nos momentos cru que o médium julgar conveniente para melhor situar se cru uma sintonia de equilíbrio.

Lírio bendito do senhor
Vem do além juntar-se a nós
Es farol que ilumina a noite escura
Es luar de prata sobre nós
Este mundo nosso te traz
O mal recordar os tempos teus
Pois com teu puro amor foi condenada
E queimada junto ao amado teu
Pediste a Deus demência
A quem tanto mal te fez
E a virgem mãe de ti compadecida
Uniu-te junto aos pés dos filhos teus
Virgem das virgens aos pés de Deus 
Vem nos trazer a salvação
Tua meiguice nos transforma
Teu humilde e meigo coração


A Vida

Procurando analisar com carinho os versos desse hino seguramente chegaremos a conclusões sobre um futuro de grandes acontecimentos, já que os mesmos são de um profundo sentido profético.

O mundo girou
A vida criou
Ninguém disse nada
No fundo da mata
A pedra rolou
O índio criou
Ninguém disse nada
Quem sabe que a vida
Se a terra parar
E o sol deixar de esquentar
As nuvens baixinho fazendo gelar
E o véu da noiva impedindo
Trenzinho ligeiro parar
E o sol partindo pra longe
Indo outro pólo esquentar
As águas chegando
O fogo apagando
E as vidas nas vidas se amar
Padres na igreja tentando rezar
Os jovens cantando do céu a entoar
As cordilheiras passando
As campinas se afogando
Descendo as praias do mar
Os peixes falando, idioma singular
Pequenos homens
Grandes tesouros
Equitumãs se voltando
Jaguares se desdobrando
Pra vida nas vidas chegarem
Fazendo a luz, no céu clarear
Os cegos enxergando a luz derradeira
E Deus com seu mundo fazendo
Em Cristo Jesus
Seus filhos voltarem.
O mundo girou
A vida criou
Ninguém disse nada
No fundo da mata
A pedra rolou
O índio criou
Ninguém disse nada

Hino do Casamento

No nosso Templo realizamos o ritual de casamento, dentro da mais pura tradição Cigana, registro transcendente de uma das mais significativas passagens encarnatórias do Jaguar, tendo como fundo este belíssimo hino.

Eis que chegam
Passo a passo
Com ternura, indo ao altar
Eles desejam, oh! Jesus
Fidelidade aos seus pés jurar
Como é belo
Este original de Deus
Vibramos com amor
Jesus nos concedeu 
Salve Deus
Salve Deus
Almas que se amam
Jesus vem consagrar
Trazendo em seu louvor
lndú Rei e a linda Yemanjá... 
Chegou
Chegou

Parabéns dos Médiuns

Alegre, vibrante, assim é a harmonia desse hino dedicado nos Médiuns aniversariantes.

Hoje queremos irmãozinho (a)
Provar-lhe todo o carinho
Da nossa congregação
Desejamos paz e tranqüilidade
A você querido irmãozinho(a)
Completas ano hoje
Que Jesus na terra mandou
Salve este grande dia de amor
Desejamos paz e tranqüilidade
A você querido irmãozinho (a)
Aniversário natalício
Vamos todos festejar
Felicidade irmãozinho (a)
Viemos te desejar
Do astral superior
Vieram te desejar } bis