História do Doutrinador
"A Clarividência de Tia Neiva"!
Salve Deus! Leiam-me!
História de Tia Neiva!
EM CRISTO JESUS! OS PRIMEIROS PASSOS!
Neiva Chaves Zelaya!
A MISSÃO DE UM ESPÍRITO CLARIVIDENTE!
O Sistema Crístico! O Sistema do Cristianismo Remonta
Séculos e já existe há "Bilhões de Anos Luz, ha milhares de
Séculos". Vêem-se! Concentre-se! Espiritualize-se em Cristo e se Harmonize
em conciliação com o Espírito da Verdade em nome do Pai do Filho e do Espírito
e na Sintonia do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, no Amor e na Força
decrescente que vem de Deus Pai Todo Poderoso. Com a aproximação do Terceiro
Milênio surgiu no Mundo Espiritual a necessidade de dar continuidade ao
Sacerdócio Crístico e Missionário! Ressurgiu a oportunidade dos Planos
Espirituais Superiores, mais uma vez de fazer-se valer do Poder da Integração
das Forças Cristãs e nas Raízes dos Oráculos e em ação, os Espíritos de Capela
mais uma vez voltam ao Planeta Terra. Um Espírito haveria em Cristo Jesus
de ser o eleito e preparado na Espiritualidade Maior para trazer à Terra, no
Evangelho do Cristo e na Doutrina do Pai Seta Branca, "A Doutrina do
Amanhecer".
Após profícua experiência milenar e preparação nos
Poderes Cristãos Iniciático e Cabalístico foi escolhido o Espírito portador de
108 mantras, na Força dos Equitumãs e na Ciência dos Tumuchys, que assumiu o
compromisso com a Espiritualidade Maior do Astral Superior de Reunir e
encaminhar o Espírito do Jaguar para a Missão; o Doutrinador, e o Apará. A
Missionária Clarividente “Tia Neiva”! Recebeu da Espiritualidade Maior
a Principal Missão de implantar o Sacerdócio e de Reunir o Grupo dos Jaguares e
na figura "Inovadora do Doutrinador"! Para manipulação de
Energias pelas Forças cabalísticas projetadas pela Corrente Indiana do Espaço e
das Correntes Brancas do Oriente Maior. Canalizada da Plataforma do Astral
Superior do Mundo Espiritual para fazer uma Integração, Desintegração e
Reintegração de Espíritos a caminho de Deus Pai Todo Poderoso, o Pai Eterno.
Reencarnando por diversas vezes em locais e épocas
diferentes e com papéis preponderantes em suas passagens por diversas
reencarnações pelo Planeta Terra: veio como Afrodite, Cleópatra, Nadhia,
Natachan, Nefertiti, Pytia e desta última vez como "Tia Neiva". Este
Espírito conhecido no mundo espiritual como Ágla Koatay 108, "Portador
de 108 mantras de forças" Poderes curadores de Nosso Senhor Jesus
Cristo e de Pai Seta Branca: incrustados, energizados em todo o
"SISTEMA CRÍSTICO! Na linha do Amanhecer e em Missão esta energia foi e
está Implantada pela Missionária Clarividente na linha do Amanhecer! Ela
recebeu a sua "CONSAGRAÇÃO" na Espiritualidade Maior, o título
de "Ágla Koatay 108"! E na Doutrina do
Amanhecer aqui na Terra conhecida como Tia Neiva, essa sua última reencarnação
se deu a 30 de outubro de 1925 no sertão nordestino brasileiro, em Propriá no
Estado de Sergipe, uma menina a quem deram o nome de Neiva, que cresceu na
região da cidade de Jaraguá, norte de Goiás, e que desencarnou em Brasília
capital do Brasil, no dia 15 de novembro de 1985. Já tendo cumprido sua jornada
como missionária e em meio à tantas dificuldades, mesmo assim implantou
a "Obra das Grandes Realizações Espirituais".
Em 1949, a cidadã Neiva Chaves Zelaya, então com
22 anos de idade e mãe de quatro filhos, Neiva ficou viúva e teve que buscar o
seu próprio sustento. Começou sua vida profissional em Ceres Estado de Goiás,
onde montou o Foto Neiva! Tirando retratos e vendendo material fotográfico,
teve que desistir, por recomendação médica. Más com sua personalidade marcante,
ela não se deixou abater. Comprou um caminhão e tirou uma carteira de
habilitação profissional, a primeira concedida a uma mulher no Brasil. Começou
a transportar cargas por todo o país, sempre em lutas constantes e preocupações
permanentes com os seus pais, que não aceitavam aquela estranha profissão para
uma mulher; com os estudos das crianças e os seus sogros que eram argentinos,
não a compreendiam e queriam lhe tomar. Tirar mesmo a guarda dos seus dois
filhos mais novos.
A Tia Neiva saiu de Ceres, no interior de Goiás e fez
uma verdadeira peregrinação pelo interior do Brasil: Uberlândia-MG,
Barretos-SP, Paranavaí-PR e Itumbiara-GO. Em 1957 fixou-se em Goiânia capital
de Goiás, e passou a dirigir ônibus! Porém, mantendo seus caminhões em serviço.
Naquele mesmo ano com a oportunidade da construção da nova capital do
Brasil! Brasília. Neiva mudou-se com a sua família para o Núcleo Bandeirante, ponto
inicial das obras da nova cidade. Começou a trabalhar com seus caminhões
na Novacap. Na época estava com 32 anos quando a sua mediunidade aflorou-se e
revelando-se sua Clarividência. Durante mais um tempo, Neiva via, ouvia os
espíritos e podia prever o futuro e revelar o passado das pessoas, o que a
deixava desesperada por ter tido uma formação familiar rigorosamente católica.
Sua trajetória então passou por uma grande transformação e de penosa adaptação
para aceitação da sua Missão e da sua mediunidade.
A PRIMEIRA CAMINHONEIRA
PROFISSIONAL!
Salve Deus!
Meu filho Jaguar! Vou contar a ti meu filho, como tudo
começou dentro de mim. Sim, filho, a minha personalidade marcante,
científica, não me dava trégua. Vivia a comparar se tudo ou todas aquelas
visões não passavam de uma estafa mental, absurda.
Conversando com o Dr. Sayão, ele ventilou a hipótese,
de que eu deveria procurar um psiquiatra. Tudo muito bem. Sai dali conformada
de que tudo era da minha cabeça. Dr. Sayão me tinha como filha e compreendia o
meu conflito, também, desconhecido por ele.
Passando pela Vila do IAPI, e entrei. Havia um
acampamento de hospital de socorro. Depois de muito custo, sentei-me à frente
do cientista, e fui expondo, contando tudo que se passava comigo.
Senti “alguém” que vinha nos perturbar. Realmente
alguém chegou em minhas costas. Era o pai do psiquiatra, que havia morrido há
62 dias. Comecei a ficar com a voz ofegante, e aquela situação me oprimia. Como
explicar o que eu estava sentindo ao jovem médico?
Comecei a fazer mímica, apontando, com o polegar, o
lugar, o mortinho ao meu lado.
Ele apenas dizia: “Não‚ nada! Não‚ nada!...” porém,
quando eu fazia menção de me levantar, ele se resguardava, com medo.
E o mortinho insistia: - “Diga a ele, diga que eu sou
o Juca, o seu pai, diga...” eu nada dizia.
Por fim, eu gritei: “Chega de vocês, figurinhas, me
colocarem em ridículo!”
O médico disse alto: “Quietinha... Quietinha... Vamos
começar tudo novamente. Quantos anos têm”?
- Respondi: “Tenho... Vou fazer 34 anos”.
De repente, o mortinho voltou, e eu disse: - “Olha,
doutor, tem um mortinho aqui diz chamar-se Juca, e diz ser seu pai e que tem 62
dias que morreu...” Foi então que tive a maior prova. O médico levantou-se e
quase gritando, falou: “É realmente o meu pai!... Meu adorado paizinho!”
Levantei-me correndo, quebrei a porta do consultório
não sei como, pois era uma porta maciça e saí dali, pior do que havia chegado.
O fenômeno, tão real, de nada servira.
Já na minha casa chorava sem esperança. Todavia, mais
ou menos uns três dias depois todos foram trabalhar.
Peguei o caminhão e fui descendo a primeira Avenida da
Cidade Livre. Súbito, senti que havia atropelado alguém. Frei bruscamente o
caminhão, apavorada.
Um guarda que estava ali perto se aproximou para ver o
que houvera.
Falei. Ele me olhou, olhou em volta do caminhão, viu a
rua sem qualquer sinal do acidente.
Contei-lhe, então, o que estava acontecendo comigo, e
ele me falou: “Procure um terreiro morena...” Saí dali em conflito, um
profundo conflito. Desci até o bar do japonês, e resolvi parar.
Ia lavar o caminhão e não trabalharia mais. Fiquei na
porta do bar, que ficava no posto, em frente a um estacionamento da única
empresa de ônibus. Algumas pessoas esperavam a condução para partir para
diversos lugares.
Foi então que vi, na cabeça de um jovem de mais ou
menos 26 anos, como que uma imagem de televisão. Projetava uma mulher de
vestido branco de bolas vermelhas, que se movimentava, portando uma sombrinha
azul escura.
Vi os dois se beijando, na projeção. Porém, o jovem,
embaixo desse quadro, não se movimentava. Alguns segundos depois vi aquela
mulher virando uma esquina.
Ela chegou, fechou a sombrinha, e os dois se beijaram,
repetindo, detalhe por detalhe, o que eu vira na projeção. Nisso, uma voz falou
em meu ouvido: “Tens o poder de prever o futuro e o presente!”
De repente, enquanto os dois estavam se beijando, os
vi em nova projeção: o ônibus chegando e eles embarcando, para pouco tempo
depois, o ônibus tombar. Vi seis mortos, entre os quais estava a mulher com o
vestido de bolas vermelhas.
Senti que estava claro que iriam morrer naquela curva,
ali perto. “Não deixarei” pensei. E, na disposição de
salvá-los corri e segurei no braço do jovem, puxando-o para o bar.
A mulher veio em cima de mim, descompondo-me. E eu me
limitava a dizer: “Quero apenas salvar vocês!” Mas era pior.
Enquanto isso, o ônibus chegou e partiu. Nem o vi,
pois me defendia dos ataques da mulher. O japonês e sua esposa vieram em meu
socorro, então pude contar o que vira. Seria apenas esperar um pouco.
A curva era perto dali. Apesar das explicações, a
mulher continuava a me atacar, louca de ciúmes. E eu imersa num pensamento,
será verdade? Como terminará tudo isso? Meu Deus! Em seguida ouvimos um
barulho. O ônibus tombara! Gritos, correrias, e a notícia de que haviam quatro
mortos.
Convencidos, o casal se desmanchou em agradecimentos,
porém, eu não sabia o que me ia à alma.
Somente uma coisa percebi, conheço o presente, o
passado e posso evitar o futuro, se Deus permitir.
Saí dali sem saber como. Caminhava só, sozinha
pensava; “Adeus minha mocidade. Porém, seja o que Deus quiser”.
Apesar das pessoas me assediarem com pedidos,
aborrecendo-me, de uma coisa eu estava certa: pisava ponderadamente no chão e
tinha, dentro de mim, a individualidade.
O meu raciocínio descobrira o que significava a minha
missão.
Sim, filho! Devagar, chegaremos à nossa realidade.
Com carinho, a Mãe em Cristo Jesus! Tia
Neiva.
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