quinta-feira, dezembro 16, 2021

Carta Aberta

 Salve Deus!

 O que podemos dizer sobre um indivíduo que traiu a própria mãe, maculando tudo que ela trouxe do céu para tornar possível esta grandiosa obra de Pai Seta Branca? Vou tentar enumerar alguns atos do seu currículo moral e doutrinário, dramaticamente executados ao arrepio dos mais elementares preceitos da conduta doutrinária:

 01 – Venda ilegal de lotes no Vale do Amanhecer, como se os 22 hectares fossem propriedade da família Zelaya; 

 02 – O enfadonho e vergonhoso caso da TIM, que expôs a doutrina e o mestrado à uma terrível degradação moral, por conta da desonestidade que lhe é característica;

 03 – Através de uma assembleia forjada e de documentos falsos, se apossou do Vale do Amanhecer, com o apoio de suas irmãs e de meia dúzia de lacaios que, até hoje, estão ao seu redor;

 04 – Instituiu uma caixinha de doações fixada na entrada do templo, ironicamente em formato de pirâmide, querendo sugerir um ato “sagrado”;

 05 – Implantou um sistema de carteirinha de identificação, com a finalidade clara de proibir médiuns de templos externos de participarem de certos trabalhos, expondo muitas vezes o médium à situações vexatórias;

 06 – Expulsou deliberadamente, sem direito a nenhuma defesa, mestres veteranos, como o seu próprio irmão, trino Ajarã, Gilberto Zelaia; o adjunto Janatã, mestre José Luis; o 1° e 2° Devas deste Amanhecer, Barros e Fróes; o então 1° representante do Cavaleiro da Lança Vermelha, mestre Éfrem e mais algumas dezenas de outros mestres veteranos;

 07 – A substituição indiscriminada das primeiras de falanges, como a 1ª cigana Aganara, Drª Nercy e a 1ª cigana Tagana, Marlete, ambas feitas por Tia Neiva, e ainda afastou o trino Aganaro, mestre Nélio, responsável pelos trabalhos de julgamento e Aramê;

 08 – A cobertura da Estrela Candente e outras modificações estruturais, como extensão dos bancos receptores e a saída da água do lago de Yemanjá;

 09 – A derrubada da pirâmide e a construção de uma nova, fora dos padrões originais, desrespeitando a nossa geometria sagrada; 

10 – Criou, sem nenhum conhecimento de causa, algumas cassandras no templo, como a de “comandantes da estrela candente” e a de “presidentes de templos”, e ainda ocupou a Cassandra do trino Tumarã, pretensiosamente reservada à sua filha;

 11 – Transformou a recepção em “os olhos e os ouvidos do rei”, verdadeira força policial em detrimento do corpo mediúnico;

 12 – Inventou um tal de “Juramento à Bandeira Universal”, que na verdade constitui a letra de um hino mântrico, cuja melodia não foi recebida por Tia Neiva;

 13 – Acabou com o orfanato, alegando que o mesmo só gerava despesas e não lograva nenhuma receita para saciar sua obcecação doentia por dinheiro; 

14 – Obrigou o mestrado a alterar suas emissões, provocando grande prejuízo ao sistema doutrinário;

 15 – Inventou canto para presidentes de templos, canto esse extraído da lei do Leito Magnético para atender a vaidade desses dirigentes;

 16 - Mudou o local do trabalho de defumação para o castelo do doutrinador, onde a corrente mestra não penetra, assim como a alteração nas leis de outros trabalhos.

Difícil elencar as disparidades feitas contra as leis e rituais em nossa doutrina, sem contar com as consagrações absurdas, realizadas sem nenhum lastro espiritual, como por exemplo, a da ninfa 1ª Yuricy sol, consagrada como “adjunto” e a de alguns ajanãs, como arcanos. Lamentável!

 É deprimente o quadro de arrogância e autoritarismo que persegue todo o mestrado, numa profunda demonstração de ignorância e estupidez para com nossa doutrina, tão ofendida e maculada pelas atitudes atrozes desse rei sem coroa, que se compraz em infringir as leis deste Amanhecer, trazidas com tanta dificuldade por nossa mãe Koatay 108. Este senhor é um caso patológico de natureza humana adulterada, que nunca soube se adaptar aos limites da moralidade, de decência e da honestidade.

 Ele é um exemplo clássico de tudo que um jaguar não deve ser...

 E.T Estão alegando que os que são contra a essas mudanças nefastas, são mestres dissidentes.

 Isso é um argumento, no mínimo, estúpido, pois os que protestam são mestres veteranos conscientes, que beberam água da fonte, como eu, que sempre empunhei a bandeira da verdade e da desmistificação. 

 Jaguares veteranos deste Amanhecer

quinta-feira, dezembro 09, 2021

LEGIÃO DO MESTRE LÁZARO

 

Mestre Lázaro é Arakém (*), Terceiro Sétimo de Xangô, isto é, um comando, portador das Forças da Terra, tanto na Linha Africana como na Linha do Amanhecer, apresentando-se na figura missionária de força desobsessiva.

Mestre Lázaro recebe, diretamente de Pai Seta Branca, as missões de atendimento aos trabalhos elaborados pelos Jaguares. São muitas as suas responsabilidades, mas a principal é com a captura de espíritos que estão em poder dos nossos irmãos das Trevas. 

Sua Legião é formada por um conjunto de Cavaleiros do Espaço que, com suas redes magnéticas e com suas vibrações de Luz e Amor, vão às cavernas, nas Trevas, em busca de espíritos ali aprisionados e que clamam pela Misericórdia Divina.

No seu atendimento aos trabalhos e rituais do Amanhecer, penetram em locais de difícil acesso, por causa das fortes correntes negativas e do pesado padrão vibratório, que se tornam inacessíveis a outros Espíritos de Luz. Em suas investidas, formam como as legiões romanas se apresentavam nos combates, em grupos de cavaleiros, revestindo-se com uma força tão grande que são temidos até pelos grandes condutores de espíritos sem Luz.

 

·     “A cada dia está mais complicada a situação. Porém, tudo começa a tomar novos rumos.

Estou me acalmando um pouco mais porque, nesta madrugada, fui conduzida a um pavilhão enorme, com alas de guardas como se não tivessem fim.

E qual não foi minha surpresa? Um rico casal sentado em um trono... e foram me dizendo o que bem lhes interessava:

- Neiva! - disse-me ele - Sei que estás vivendo as horas difíceis de um líder na Terra. Porém, tenha paciência. Muito em breve a Terra tomará novos rumos. Tudo o que estás atravessando é o final para uma transformação. Não percas as esperanças, porque milhares de pessoas estão aguardando os recursos de que você já dispõe. Não percas o bom humor! Por qualquer irritação, no seu subconsciente, há uma pequena regressão no campo de sua evolução e de sua força. Não percas a tolerância. Além da planície, surge a montanha e, depois da montanha, surge o horizonte infinito... Não percas tempo, e vá servir, porque vieste para servir! Neiva, hoje ou amanhã prestarás conta de tudo... Pense na paciência inesgotável de Jesus!...

- Onde estou? - por fim perguntei.

- Estás na Legião do Grande Mestre Lázaro. Deus te abençoe, Neiva. Estamos aqui por sua missão!

Despertei, sentindo-me como um leão, e, em Cristo, o amor dos justos. Que Jesus me ilumine.”                                     (Tia Neiva - Pequeno Diário, 10.10.78)

 

domingo, dezembro 05, 2021

O Vale do Amanhecer






A Doutrina do Amanhecer foi criada e implantada pela Clarividente Neiva Chaves Zelaya (Koatay 108). O movimento doutrinário e religioso, conhecido como “Vale do Amanhecer”, tem dois aspetos distintos, duas maneiras de ser visto: a primeira, é em sua origem remota, o caminho percorrido pelos espíritos que o compõem; a das circunstâncias que presidiram sua formação atual.



Em primeira instância, trata-se de um grupo de espíritos veteranos deste planeta, todos com 19 ou mais encarnações, juramentados ao Cristo e que se especializaram no trabalho de socorro, em períodos de confusão e insegurança. Tais situações surgem, sempre, no fim dos ciclos civilizatórios, quando a Humanidade passa de uma fase planetária para a seguinte.


Esses ciclos, embora variáveis em termos de contagem do tempo, se apresentam à visão intelectual da História como tendo mais ou menos 2.000 anos. A cada dois milênios termina uma etapa e começa outra. Porém, por alguns séculos, as duas fases coexistem. Podemos tomar, como exemplo, o período que antecedeu o nascimento de Jesus e os três ou quatro séculos que se seguiram.




Um exame acurado dos acontecimentos históricos registrados explica essa mistura de duas etapas. O mesmo está acontecendo em nossa época, desde o Século XVIII, em que o mundo como que explodiu em fantásticas conquistas sócio económicas, ao mesmo tempo em que começou a declinar no que poderia se chamar de “humanismo”. Esse fenômeno é particularmente verificável nesta Segunda metade do Século XX, no qual as conquistas científicas, por exemplo, coexistem com a desvalorização progressiva do ser humano.




A característica de nossa civilização atual é de descrença e desesperança nas instituições, nos marcos civilizatórios que regem nossas atitudes. Num paradoxo aparente, essa “morte civilizatória” produz na mente do Homem a ansiedade por bases mentais mais firmes, mais calcadas na imortalidade da civilização. A descrença nas instituições regentes leva à busca de instituições mais biológicas, seguras, mais transcendentais.




Isso pode ser facilmente percebido pela procura atual de soluções religiosas e de novas formas do encontro com o espírito. Atender a essa necessidade é exatamente a finalidade e a missão desse grupo de espíritos que aparecem sob a égide do “Vale do Amanhecer”.




Sua missão é oferecer ao Homem angustiado e inseguro uma explicação de si mesmo e um roteiro para sua vida imediata. Para que isso fosse possível, e a missão cumprida com autenticidade, o trabalho não poderia ser feito seguindo-se as velhas fórmulas de religiosidade, considerando-se “velhas fórmulas” os documentos escritos, as revelações de iluminados, de profetas, das tradições, das doutrinas secretas e da dogmática de modo geral, empregada na base da fé e do medo.




A Doutrina do Amanhecer se sustenta nas premissas do Evangelho de Jesus, com o intuito de atender aos necessitados de apoio espiritual. Dessa maneira, os Templos do Amanhecer funcionam como verdadeiros pronto socorros regidos pela Lei do Auxílio, que é a verdadeira caridade. Para continuidade da Doutrina após sua partida deste plano físico.


Tia Neiva deixou em seu lugar quatro Trinos Presidentes Triada (Tumuchy, Araken, Sumanã e Ajarã), que formam com Koatay 108 o ápice da hierarquia piramidal do Amanhecer. Após a partida dos Trinos Tmuchy, Araken e Ajarã, a condução da Doutrina ficou a cargo do Trino Sumanã.



A CLARIVIDENTE
Tia Neiva(*30/10/1925-15/11/1985

  1. “Tia Neiva” (Neiva Chaves Zelaya) é a Clarividente do Vale do Amanhecer. Sua clarividência, porém  não corresponde a mesma definição ou a ideia generalizada de como a Parapsicologia no-la apresenta. Essa quase-ciência só diz respeito à paranormalidade, que por sua vez é apenas a hipertrofia dos sentidos, efeitos da super excitação por carência enzimática. A Parapsicologia na verdade nada tem haver com a vida espiritual. Tia Neiva é um Ser Crístico, uma missionária no mais amplo sentido, seguidora da escola de Francisco de Assis, mas que vive e age nestes tempos modernos, e buscou preparar o homem para o próximo Milênio. Para nós, seres comuns, é difícil, senão impossível, traçar um perfil ou definir o que é a Clarividência de Tia Neiva. 



quinta-feira, dezembro 02, 2021

GREGAS FALANGE MISSIONÁRIA

 


Conduzida pela Guia Missionária Abariana Verde - a Grande Kaly - a falange de Gregas foi organizada para jovens de 12 aos 18 anos, mas, hoje, recebe componentes de qualquer idade.

À época de Pitya, em Delfos, as Gregas eram meninas e adolescentes que a pitonisa incumbiu de recolher as armas dos guerreiros mortos ou feridos, para serem consagradas no Templo de Apolo. Ficavam de honra e guarda nos grandes rituais, sempre portando suas lanças.

A missionária Grega conduz sua lança em posição vertical, na mão esquerda, com a finalidade de desintegrar correntes negativas. Não deve soltar a lança e nem colocá-la junto a si, apoiando-a no ombro. A Grega Sol, ao fazer uma elevação, levanta sua mão esquerda um pouco, de modo que a lança se erga a cerca de um palmo do chão, e ergue sua mão direita. Assim, também, todas fazem quando emitem a Prece de Simiromba. A Grega só se separa de sua lança nos trabalhos de Randy, Cura, Indução e Junção, quando usa lanças próprias de cada setor; para a Bênção de Pai Seta Branca, quando a Grega Lua vai receber o Pai, dispensa a lança. Também, ao entrar na cassandra, a Grega deixa sua lança bem apoiada, em posição vertical, do lado de fora.

A Princesa Kaly tem um albergue nos planos espirituais, de onde sai com muitas companheiras - o Povo das Kalys, espíritos de elevada estatura -, armadas com suas lanças etéricas, penetrando nas densas matas e terríveis pântanos, onde acodem espíritos perdidos e os livram dos bandidos do espaço, com a ajuda dos Cavaleiros de Oxosse.

Muito altas, intimidam os espíritos inluz, aprisionando-os numa barreira formada pelas lanças etéricas. Quando se manifestam no plano físico, as Kalys trazem as forças dos mares, da brisa marinha e dos ventos.

A Primeira Grega é a Ninfa Lua Abadia, tendo como Adjunto de Apoio o Comandante Adjunto Ravance, Mestre Antônio Pereira (Tichico), sendo seus prefixos Kaly e Kaly-Ra.

Visando dirimir dúvidas e adequar o ingresso e a participação das ninfas nas falanges, bem como as suas atribuições, os Trinos Presidentes Triada, em reunião realizada com os Mestres Devas (Alufã, Adejã e Umaray), no dia 3.10.98, decidiram que a partir desta data deveriam ser observados os seguintes procedimentos (Orientações às Falanges Missionárias N.º 1): 

1. Fica limitada a 12 anos a idade mínima e a 18 anos a idade máxima para os jovens ingressarem nas falanges de Nityamas/Nityamas Madruxas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes Mayas. Os referidos mestres e ninfas poderão pertencer às respectivas falanges por tempo indeterminado, ou seja, não haverá idade limite para deixarem as suas falanges. A partir dos 16 anos de idade, o jovem que não desejar participar de uma das falanges citadas poderá escolher outra falange missionária de sua afinidade;

(...)

3. A emissão reduzida (provisória) deverá ser utilizada pelas Nityamas. Gregas, Mayas, Magos e Príncipes, não centuriões, exclusivamente para acender a Chama da Vida no Turigano, quando da Entrega das Energias. Frisamos que não poderá ser utilizada nos trabalhos de Abatá, Alabá,  Quadrantes, Anodização, Sandays etc.;

4. Nos Trabalhos de Julgamento e Aramê a corte de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes deverá ser liberada logo após conduzirem a representante da Condessa Natharry ao seu posto. Não deverão permanecer no Turigano até a incorporação de Pai João de Enoque ou o término do Aramê. Após apagarem a Chama da Vida, o Mago e a Nityama escalados deverão ser liberados;

(...)

8. A ninfa somente deverá participar de uma falange missionária quando receber a sua Consagração de Centúria, com exceção do ingresso nas falanges de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes. Contudo, se desejar, está liberada a fazer a sua consagração com a indumentária da falange;

(...)

10. Na Consagração de Falange Missionária, no Dia do Doutrinador (1º de Maio), nas cortes da Consagração dos Adjuntos, somente poderão participar as missionárias(os) com as suas respectivas indumentárias. Não deverão participar de uniforme de Jaguar, branco ou qualquer outra indumentária;

(...)

15. A partir desta data, a emissão de todas as missionárias(os) deverá ser entregue pelo Castelo dos Devas, com a apresentação, por escrito, da Primeira ou Primeiro da falange, conforme modelo padronizado pelos Devas, exceto as emissões das ninfas e mestres das falanges de Nityama, Grega, Maya, Mago e Príncipe, não Centuriões, as quais devem ser entregues pela Primeira ou Primeiro após uma avaliação para acender a Chama da Vida.

 

CANTO DAS GREGAS:

 

Ó, DEUS APOLO, UNIFICADO EM CRISTO JESUS! AQUI ME TENS, FIRME AO CAVALEIRO VERMELHO, QUE AINDA REPOUSA SOB AS NUVENS LUMINOSAS DE ATENAS, PORÉM JÁ UNIFICADO EM DEUS PAI TODO PODEROSO. TRAGO A FORÇA DA GUIA MISSIONÁRIA ABARIANA VERDE, A GRANDE KALI, QUE VIU OS PODERES DE POLICENA SOBRA AS ONDAS GRANDES DOS MARES. TUDO, TUDO NOS PERTENCE NA GUARDA DESTE TRABALHO! SIMIROMBA DE DEUS, O NOSSO PAI, VEM TRAZER A BOA SORTE AOS NOSSOS IRMÃOS. PARTO COM - O - EM CRISTO JESUS. SALVE DEUS!

 

·     “As Gregas são as helênicas. Sua permanente lança na mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma vez, Helena de Tróia. E muitas morreram pelo seu amor.” (Tia Neiva, s/d)